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Mas uma coisa eu exijo. Na verdade, uma coisa que se exige sempre do Flamengo: seriedade. Foi pela ausência dela que, por dois jogos, sofremos na pele a "síndrome dos últimos 10 minutos". E não, isso não foi questão de inexperiência da porção jovem do Flamengo. Foi sim ausência de ímpeto de uns com os outros, no sentido de entender que Flamengo é Flamengo e de não deixar qualquer monstro se criar. Dizer isso é simples; fazer acontecer é outra. E como neguinho não deixa a oportunidade passar... Bom, a gente já sabe o que aconteceu.
E agora, lá vem o Lanús, líder do grupo, tranquilo, classificado. Pode ser tarde por uma vaga? Pode. Muito provavelmente. Mas nunca será para entenderem que, sempre que o Flamengo disputa alguma coisa, do cara ou coroa da saída ou o título de melhor da galáxia, é preciso ter uma união entre comprometimento e vontade - do tipo "até que a morte os separe".
Tá lá no hino, e todos sabemos: "Vencer, vencer, vencer". E sabemos também que o Flamengo é colossal, e nossa história é construída muito, mas muito mais por êxitos do que por fracassos. Mas o que sempre, sempre queremos e precisamos é que, vencendo ou perdendo, o sangue rubro-negro corra nos olhos dos caras que defendem o Manto. Se essa é uma necessidade eterna, na noite de hoje é algo que devem à torcida de verdade. E que, seja qual for, esse comprometimento seja um recomeço promissor, à altura do Flamengo. Estamos do lado deles para que aquele grupo, a exemplo de alguns jogadores que, isoladamente já fazem isso, entendam de verdade porque o Flamengo é Flamengo; e assim, nos deem a dignidade que tanto nos escapou nessa competição até agora. À luta!
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