Google+ Mil Vezes Flamengo: Histórias de Torcedor: o dia em que um manobrista decidiu um Flamengo x Corinthians

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Histórias de Torcedor: o dia em que um manobrista decidiu um Flamengo x Corinthians

Hoje estreia no blog uma nova coluna. Histórias de Torcedor trará causos, contos e situações espetaculares envolvendo o Flamengo e vividas por gente como a gente, que vive a paixão e a alegria de ser Rubro-Negro. E, claro, você também pode participar desta seção: mande a sua história para milvezesflamengo@gmail.com que, se ela for mesmo boa e bem escrita, pode vir parar aqui. ;)

Neste primeiro episódio, Alexandre Borges, um amigo de um grupo Rubro-Negro no Facebook, relatou uma discussão sadia entre ele e um amigo corinthiano passada num bar em São Paulo. Em pauta, o velho debate sobre a maior torcida. O gambá insistia naquele absurdo em que só eles creem, até que um flanelinha o desbancou. Leia:

"Anteontem, no Moça Bonita (um bar no Morumbi próximo de casa), meus amigos do futebol das segundas resolveram marcar um chope e a conversa cai sempre, óbvio, em futebol. Um dos caras é um corinthiano doente, talibã, que entre outras coisas está convencido (aliás, como todo corinthiano que eu conheço), de que torcida deles é maior e que existe uma malandragem estatística por acrescentarmos nordestinos que no máximo tem uma simpatia pelo Flamengo como segundo time.

Eu estava, evidentemente, vestido com o manto sagrado, quando o manobrista dos carros vem, interrompe a nossa conversa, aponta pra mim e diz "aí tá certo, esse aí é o time, valeu, Mengão". Eu e um outro amigo Rubro-Negro começamos a rir da cara do corinthiano quando ele, calmamente, diz pro sujeito: "Tá bom, vai, pode falar qual é o seu primeiro time lá na sua terra!". Ele faz uma cara de espanto e responde: "não entendi, rapaz, eu sou Flamengo, que história é essa de outro time?"

Foi épico! O corinthiano ficou com o rabo entre as pernas e ainda ouvindo de mim: "meu caro, entenda, isso é uma torcida nacional, aceite e seja feliz". Este foi também uma boa lembrança de como é bom estar sempre vestido com o manto. Passarei a frequentar mais o Moça Bonita (Avenida Guilherme Dumont Villares, 1093) e, por motivos óbvios, recomendo".

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