domingo, 3 de agosto de 2014
Flamengo 0 x 1 Chapecoense - poucas palavras
Em uma situação de extrema fragilidade - ou seria debilidade? - como o atual, é preciso ser prático. Pra mim, o resultado de hoje está especialmente na conta de dois jogadores: Paulo Victor e Alecsandro.
Bastava o primeiro tempo para entender que é inadmissível o Flamengo ter Paulo Victor como reserva, quanto mais titular. Além de exalar insegurança por cada poro, ainda é capaz de tomar um gol absurdo como o de hoje. Não dá.
Também não é possível, por conta de um misto de afobamento e preciosismo, desperdiçar as poucas chances de gol que tivemos como fez Alecsandro. Nosso centroavante é rodado demais para não driblar o goleiro quando este sai atabalhoadamente como num lance de segundo tempo; ou, ainda, para tentar matar a bola com o braço diante de caras e câmeras. Lamentável.
Mas nada, nada pior do que escrever sobre uma derrota do Flamengo frente a Chapecoense. Até porque, no fim das contas - literalmente - é isso o que importa.
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Alecsandro e Paulo Victor tiveram coadjuvantes na infelicidade: Muralha segue uma nulidade. Éverton erra demais. Luiz Antonio, também.
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Pra não dizer que não vi coisas boas, gostei de Canteros e da entrada do Eduardo da Silva.
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Se Hernane ainda é jogador do Flamengo, por que não entrou?
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Todo grande time começa por um bom goleiro...e o contrário também se aplica. Abre o olho, Luxemburgo! Põe o César pra jogar!
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E agora, o que fazer? A minha parte eu farei: domingo que vem, às 16h, estarei no Maracanã pra empurrar o time contra o Sport. Se você puder fazer o mesmo, faça. Não podemos nos privar da chance de entrarmos em campo.
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