Vou tentar fugir do replay, do VT, do playback para falar do embate contra o Corinthians mas, ao mesmo tempo, tudo o que eu desejo é...uma repetição. Repetição de uma velha história: a da conhecida freguesia dos gambás diante de nós. Mas dessa vez vai ser osso.
Para que isso aconteça, vamos preparar as rezas pra São Judas. A missão já não era mole, e aí vem Dorival e me promove a volta de Welinton e saca Liedson, isolando Love na frente. Isso para não falar na manutenção dessa nulidade chamada Ibson.
Se as verdades são ditas nas entrelinhas, a de nossa escalação grita que o empate é um bom negócio. E não sei se já avisaram ao Dorival, mas o lance no Flamengo é outro. Nunca soubemos jogar por empate, e que bom que somos assim. Tá no hino: vencer, vencer, vencer. Como então brigar contra o que o técnico preparou para pôr em campo, neste que é um jogo muito importante para nossa recuperação? Cadê Liedson? Cadê Adryan? Tá erradão, Dorival.
Conto também com um Wellington Silva que aprenda a aplicar nos 90 minutos o que ele tradicionalmente só faz nos 45 da etapa final, que é ir pra cima para valer. Para melhorar, ele também precisa aprender que, para fazer cruzamentos, é permitido avançar além do bico da grande área. Levo fé, ainda, na rezadeira do Cleber Santana pra tirar a uruca de tantas bolas na trave e fazer o cara acertar naquele grande retângulo vazio chamado gol; e em Vagner Love e sua capacidade em calar a boca dos corinthianos dentro da casa deles. Só não vou dizer que eu conto com um Magal tendo o mínimo de coragem para jogar - porque esse é o principal problema dele, tremendamente evidenciado no embate com os baianos - pois aí já é demais...
Mas é isso. Ou acho que é isso. E, mais uma vez, esperando aquela força de SJTadeu nos amparando. Convenhamos: com essa escalação, vamos precisar bastante.
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